sexta-feira, junho 17, 2005
“Tempo, tempo, mano velho, falta um tanto ainda eu sei... Pra você correr macio... Tempo, tempo, tempo, mano velho ...“
É, crescer é difícil, e a gente só percebe quando cresce, aí já é tarde não há o que fazer, apenas ir aprendendo a lidar com as pressões da vida de adulto e crescendo mais um pouco a cada novo dia.
Muitas vezes dá vontade de gritar: “Para tudo que eu vou descer”, não adianta, não existe uma parada, acho que todos nós em algum momento já sentimos aquela vontadinha de poder controlar o tempo, seja simplesmente, para parar e repensar, ou recomeçar, ou ainda simplesmente para descobrir que definitivamente não iríamos mudar nada. Acho que esta é a eterna fantasia de poder controlar realmente nossas vidas, podendo usar os recursos de corrigir erros, deletar pessoas ou situações desagradáveis, repassar e voltar a vários momentos felizes, enfim fazer do rascunho das nossas vidas um belo e perfeito trabalho final...
Se ainda não inventaram a tal máquina deve ser porque daria mais trabalho refazer do que fazer, portanto resta apenas a nós, míseros mortais e escravos do tempo aceitar que quando percebemos que a vida não é tão simples, ou tão fácil... Quando fazemos beicinho, e não ouvimos um guti-guti, não chora nenen... Quando choramos e não vemos ninguém correndo pra nos dar de comer, ou acarinhar... Ou ainda, quando estamos sozinhos, com frio e com medo e temos a certeza de que lá fora há algo mais assustador do que o “bicho papão...” Quando você precisa ensinar, coisas que achava que ainda nem havia aprendido... DEFINITIVAMENTE, colega, assuma, não há como fugir... Você cresceu... E agora já era...
Muitas vezes dá vontade de gritar: “Para tudo que eu vou descer”, não adianta, não existe uma parada, acho que todos nós em algum momento já sentimos aquela vontadinha de poder controlar o tempo, seja simplesmente, para parar e repensar, ou recomeçar, ou ainda simplesmente para descobrir que definitivamente não iríamos mudar nada. Acho que esta é a eterna fantasia de poder controlar realmente nossas vidas, podendo usar os recursos de corrigir erros, deletar pessoas ou situações desagradáveis, repassar e voltar a vários momentos felizes, enfim fazer do rascunho das nossas vidas um belo e perfeito trabalho final...
Se ainda não inventaram a tal máquina deve ser porque daria mais trabalho refazer do que fazer, portanto resta apenas a nós, míseros mortais e escravos do tempo aceitar que quando percebemos que a vida não é tão simples, ou tão fácil... Quando fazemos beicinho, e não ouvimos um guti-guti, não chora nenen... Quando choramos e não vemos ninguém correndo pra nos dar de comer, ou acarinhar... Ou ainda, quando estamos sozinhos, com frio e com medo e temos a certeza de que lá fora há algo mais assustador do que o “bicho papão...” Quando você precisa ensinar, coisas que achava que ainda nem havia aprendido... DEFINITIVAMENTE, colega, assuma, não há como fugir... Você cresceu... E agora já era...
terça-feira, junho 07, 2005
quinta-feira, junho 02, 2005
O primeiro post a gente não esquece
As vezes me sinto perdida num paraiso de saudades.
Me calo não falo, desta dor que me serra.
E vejo cair por terra, todo o resplandecer do meu sorriso, que era tão lindo, solto num grito.
Sinto que morro, peço socorro, não vejo ninguem e só consigo chamar você meu bem.
Que és tu o culpado desta vida malvada e esta saudade que sinto.
É verdade eu não minto, e num só grito suplico...
Preciso muito de você..